No evangelho proposto para a liturgia deste final de semana, Jesus segue sua conversa com a comunidade de discípulos e discípulas. O contexto é a última ceia que Jesus realiza com o seu grupo na noite antes de ser preso. São as últimas horas que ele passa com o seu grupo, antes de as forças militares romanas e os guardas do templo, enviados pelos sumos sacerdotes e fariseus, e guiados por Judas Iscariotes, o prenderem no jardim do outro lado da torrente do Cedrom (18,1-3). A comunidade está sentada ao redor da mesa, partilhando o pão e participando da angústia de Jesus (13,21-30). Então, ele lhes dá um novo mandamento (13,34-35). Fala-lhes de sua intimidade amorosa com o Pai, apresentando esse amor incondicional como o caminho, a verdade e a vida. A missão das pessoas que creem em Jesus, aderindo ao seu projeto de vida, é fazer as mesmas obras que ele fez e até obras maiores (14,1-14).
O texto de hoje dá sequência a essa conversa íntima que Jesus estabelece com quem lhe é fiel. Ele quer dar esperança à sua comunidade que está preocupada em como realizar essa missão no seguimento do mestre, quando ele não estiver mais fisicamente presente. Como superar o medo, quando Jesus não estiver mais com seus seguidores e quando vierem as perseguições? E Jesus diz: “Não vos deixarei órfãos” (14,18). “Meu Pai dará para vocês outro advogado ou defensor, a fim de que ele esteja para sempre com vocês” (14,16).
Quem me ama, será amado por meu Pai (14,21)
O primeiro e o último versículo de nosso texto falam em amar a Jesus (14,15.21). Amar a Jesus é aderir incondicionalmente a ele, a seu mandamento de amor, a seu projeto de vida plena, vida em abundância (10,10). É permanecer em sua palavra que conduz à verdade que liberta (8,31-32). Amar a Jesus é acolher e aderir a seu mandamento de amor (14,15), pois é na prática do amor que se conhecerá quem é o seu discípulo (13,35). “E quem tem os meus mandamentos e os observa, é que me ama. E quem me ama, será amado por meu Pai. Eu o amarei e a ele me manifestarei” (14,21).
O texto de hoje dá sequência a essa conversa íntima que Jesus estabelece com quem lhe é fiel. Ele quer dar esperança à sua comunidade que está preocupada em como realizar essa missão no seguimento do mestre, quando ele não estiver mais fisicamente presente. Como superar o medo, quando Jesus não estiver mais com seus seguidores e quando vierem as perseguições? E Jesus diz: “Não vos deixarei órfãos” (14,18). “Meu Pai dará para vocês outro advogado ou defensor, a fim de que ele esteja para sempre com vocês” (14,16).
Quem me ama, será amado por meu Pai (14,21)
O primeiro e o último versículo de nosso texto falam em amar a Jesus (14,15.21). Amar a Jesus é aderir incondicionalmente a ele, a seu mandamento de amor, a seu projeto de vida plena, vida em abundância (10,10). É permanecer em sua palavra que conduz à verdade que liberta (8,31-32). Amar a Jesus é acolher e aderir a seu mandamento de amor (14,15), pois é na prática do amor que se conhecerá quem é o seu discípulo (13,35). “E quem tem os meus mandamentos e os observa, é que me ama. E quem me ama, será amado por meu Pai. Eu o amarei e a ele me manifestarei” (14,21).